Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(5): 538-543, Sept.-Oct. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-894053

ABSTRACT

Abstract Objective: To evaluate the possible association between hyperuricemia and cardiorespiratory fitness levels/nutritional profile, grouped into a single variable, in schoolchildren. Method: Cross-sectional study of 2335 students from Elementary schools, aged 7-17 years of both genders, stratified by conglomerates of a municipality in Southern Brazil. Body mass index (BMI) was calculated and cardiorespiratory fitness (CRF) was assessed by the 6-minute run/walk test. The BMI and CRF were grouped into a single variable, considering: (1) low and normal weight/fit; (2) low and normal weight/unfit; (3) overweight-obesity/fit; (4) overweight-obesity/unfit. The Poisson regression (prevalence ratio, PR) was used for the association between hyperuricemia and BMI/CRF ratio with 95% confidence intervals and differences were considered significant when p < 0.05. Results: There is an association, although subtle, between the presence of hyperuricemia with low levels of CRF and the presence of excess weight, when grouped into a single variable. Boys and girls with this condition have higher prevalence of hyperuricemia (PR: 1.07; p = 0.007 for boys; PR: 1.10; p < 0.001 for girls). Conclusion: Together, excess weight and low levels of cardiorespiratory fitness are associated with the presence of hyperuricemia in schoolchildren.


Resumo Objetivo: Avaliar a possível relação entre hiperuricemia com aptidão cardiorrespiratória e o estado nutricional, agrupados, em escolares. Método: Estudo transversal com 2.335 escolares da educação básica de 7 a 17 anos, de ambos os sexos, estratificados por conglomerados de um munícipio do sul do Brasil. Foi calculado o índice de massa corporal (IMC) e a aptidão cardiorrespiratória (APCR) foi avaliada pelo teste de corrida/caminhada de 6 minutos. O IMC e a APCR foram agrupados em uma única variável, considerando: 1) baixo peso-normal/apto; 2) baixo peso-normal/inapto; 3) sobrepeso-obesidade/apto; 4) sobrepeso-obesidade/inapto. A regressão de Poisson (razão de prevalência; RP) foi usada para associação entre hiperuricemia e a relação APCR/IMC com intervalos de confiança de 95% e diferenças significativas consideradas para p < 0,05. Resultados: Observa-se associação, embora sutil, entre a presença de hiperuricemia com baixos níveis de APCR e a presença de excesso de peso, de forma agrupada. Meninos e meninas, com essa condição, têm maior prevalência de hiperuricemia (RP: 1,07; p = 0,007; RP: 1,10; p < 0,001, respectivamente), em comparação com seus pares com bons níveis de APCR e estado nutricional adequado. Conclusão: De forma conjunta, o excesso de peso e os baixos níveis de aptidão cardiorrespiratória estão associados com a presença de hiperuricemia em escolares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Hyperuricemia/physiopathology , Cardiorespiratory Fitness/physiology , Obesity/physiopathology , Nutritional Status , Cross-Sectional Studies , Exercise Test
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(6): 468-474, nov.-dez. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393309

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar duas estratégias de manejo da obesidade infantil: atendimento ambulatorial (individual) e programa de educação (em grupo). MÉTODO: Foram recrutados aleatoriamente crianças e adolescentes de 7 a 13 anos de idade, divididos em dois grupos: atendimento individual e atendimento em grupo. Foi criado um programa de educação em obesidade infantil, com encontros mensais que consistiam em aulas expositivas com a participação dos pais e trabalhos em grupos. Simultaneamente, o outro grupo era acompanhado individualmente em ambulatório. O acompanhamento ocorreu por 6 meses, sendo avaliados composição corporal, hábitos alimentares e atividade física, antes e depois das intervenções. RESULTADOS: A amostra foi constituída por 38 crianças e adolescentes com média de idade de 9,9 anos. O programa foi mais efetivo no aumento da atividade física (p = 0,003), especialmente caminhadas (p = 0,003), e na redução do colesterol total (p = 0,038). A redução do índice de massa corporal, do índice de obesidade e do consumo energético foi semelhante para os dois grupos. Quanto aos hábitos alimentares, o grupo acompanhado em ambulatório aumentou o consumo de frutas (p = 0,033) e hortaliças (p = 0,002) e reduziu o de salgadinho e batata frita (p = 0,041), enquanto o grupo que participou do programa reduziu o consumo de refrigerantes (p = 0,022), sanduíches, pizza e fast food (p = 0,006). CONCLUSÕES: Ambas as estratégias de manejo da obesidade infantil foram favoráveis a mudanças de hábitos alimentares e de atividade física. O atendimento em grupo, em um programa de educação em nutrição e saúde, foi tão ou mais efetivo que o atendimento individualizado em um ambulatório de referência, firmando-se como alternativa de tratamento à obesidade.


Subject(s)
Adolescent , Child , Female , Humans , Male , Ambulatory Care/methods , Exercise , Feeding Behavior , Obesity/therapy , Patient Education as Topic/methods , Energy Intake , Group Processes , Risk Factors , Surveys and Questionnaires
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(3): 173-182, maio-jun. 2004. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-362568

ABSTRACT

OBJETIVO: Revisar a abordagem terapêutica da obesidade infantil, bem como aspectos de seu diagnóstico e prevenção. FONTES DOS DADOS: Foi realizada busca de artigos científicos através das bases de dados MEDLINE, Ovid, Highwire e Scielo. As palavras-chave utilizadas foram: "childhood obesity" e também combinações junto a "treatment", "prevention" e "consequence". Dentre os artigos provenientes da busca incluíam-se artigos de revisão, estudos observacionais, ensaios clínicos e posições de consenso. Percebida a relevância, também se buscou diretamente referências indicadas. O período de coleta de dados foi de 1998 a 2003. SíNTESE DOS DADOS: Foram encontrados vários trabalhos de prevalência no Brasil. No entanto, poucos trazem resultados de programas educativos aplicáveis em nosso meio. CONCLUSÕES: Deve-se prevenir a obesidade infantil com medidas adequadas de prescrição de dieta na infância desde o nascimento, além de se estudar mais sobre programas de educação que possam ser aplicados no nível primário de saúde e nas escolas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Obesity/epidemiology , Obesity/therapy , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Demography , Feeding Behavior , Obesity/complications , Prevalence , United States/epidemiology
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 71(5): 273-8, set.-out. 1995. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-175992

ABSTRACT

O objetivo geral deste estudo foi o de introduzir a técnica do esteatócrito em nosso meio. Inicialmente o esteatócrito foi comparado com o teste de Van de Kamer - padräo ouro - na avaliaçäo da excreçäo de gordura fecal em 30 amostras de fezes, tendo sido demonstrada correlaçäo positiva significativa. Posteriormente, foi determinado o valor do esteatócrito em crianças normais com idade de 0 a 5 anos. Nas crianças com 0 a 3 meses de idade, verificou-se näo haver influência do tipo de dieta(uso exclusivo de leite materno ou de leite artificial) no valor do esteatócrito. Até os 3 meses de idade, demonstrou-se, no entanto, que quanto maior a idade, mais baixo o valor do esteatócrito. Por fim, estabeleceram-se 3 grupos etários distintos, diferentes entre si quanto aos valores do esteatócrito. Sendo assim, os valores de referência säo os seguintes: 0Ã1mês:4,04 por cento; 1Ã3 meses:1,38 por cento; 3Ã72 meses:0,29 por cento. Entäo, o esteatócrito é um teste de triagem rápido, seguro, simples, indolor e näo oneroso que propomos seja utilizado rotineiramente na avaliaçäo de gordura fecal.


Subject(s)
Parasitology
5.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-79441

ABSTRACT

Neste trabalho foram analisadas as alteraçöes hematológicas de crianças internadas em Unidade de Terapaia Intensiva Pediátrica (UTIP) com septicemia comprovada por hemocultura positiva, com o objetivo de correlacioná-las. Dos 130 pacientes avaliados retrospectivamente, encontrou-se 244 situaçöes com hemoculturas positivas. Nesses casos, determinou-se critérios hematológicos considerados de alto risco para infecçäo, que foram comparados a positividade da hemocultura. Dos vários dados resultantes dessa observaçäo, dois foram os mais importantes. O primeiro é que a análise concomitante de mais de uma alteraçäo hematológica aumenta o valor do leucograma, VSG e plaquetas em predizer infecçäo. E a segunda, é de que somente 58,6% dos pacientes com hemocultura positiva tinham leucogramas de alto risco. Assim, o médico intensivista na UTIP deve valer-se de outros dados para diagnosticar e tratar um quadro séptico, mesmo sem a presença de leucograma de alto risco, já que esse fato ocorreu em 41,4% dos pacientes


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Humans , Male , Female , Leukocytes/analysis , Sepsis/blood , Intensive Care Units
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL